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Brígida Silva

Altus

 

Iniciou os seus estudos de canto no Conservatório de Música do Porto, com a Profª Cecília Fontes. Foi membro do Estúdio de Ópera do Porto, entre Janeiro de 2003 e Dezembro de 2006, data da sua extinção.

Em ópera, foi Elisa (La Spinalba, de Francisco António de Almeida), Matilda (Ottone, de Handel), Galinha e Mulher do Estalajadeiro (A Raposinha Matreira, de Janacek) e Mme Madou/Rosa (Operetta Les Dames de la Halle/As Madames do Bolhão, de Offenbach/Carrapatoso).

Em Oratória, participou, enquanto solista, em Gloria de Vivaldi, Missa em sol maior de Carlos Seixas, Oratória de Natal de Saint-Saens, Gloria de Monteverdi, Cantata BWV161 Komm, du susse Todesstunde e Magnificat de J.S. Bach, Missa brevis em sol maior e Missa em dó maior de Mozart, Missa Pro Defunctis de Duarte Lobo, Stabat Mater de Arvo Part, Stabat Mater de Pergolesi, Petite Messe Solennelle de Rossini.

É membro da Cappella Musical Cupertino de Miranda (dir. Luís Toscano), Coro Casa da Música (dir. Paul Hillier), Arte Mínima (dir. Pedro Sousa Silva), Quarteto Vocal Gaudium Vocis (dir. Rui Soares) e ensemble Marca d’Água (integrado por músicos formados pelo Departamento de Música Antiga da ESMAE – Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo). Integra ainda os Vera Cruz, grupo dedicado à pesquisa e interpretação das várias fases da Bossa Nova e da MPB.

É licenciada em Psicologia pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação (Universidade do Porto) e Pós-Graduada em Psicologia Clínica pela Universidade do Minho. Frequentou a Licenciatura em Música Antiga na ESMAE.

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