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história

A Fundação Cupertino de Miranda lançou, em 2011, o Festival Internacional de Polifonia Portuguesa e já faz parte da sua programação anual. Assim, em 2016, encontramo-nos na sexta edição do Festival, com objetivos de promoção da música polifónica dos século XVI e XVII, mas também de divulgação da história e arquitetura dos espaços por onde este passa, com ligações intrínsecas ao período do Barroco.

Cidades como Amarante (Igreja de São Gonçalo), Braga (Basílica do Bom Jesus, Igreja de São Vitor, Catedral de Santa Maria – Sé, Igreja do Mosteiro de Tibães), Barcelos (Igreja Beneditina de Nossa Senhora do Terço), Coimbra (Igreja de Santa Cruz), Porto (Igreja de São Francisco e Igreja de São Lourenço – Grilos), Vila do Conde (Igreja Matriz), Vila Nova de Famalicão (Igreja do Mosteiro de Landim), Ponte de Lima (Igreja da Misericórdia), Guimarães (igreja da Nossa Senhora da Oliveira), Santo Tirso (Igreja do Mosteiro de São Bento), Santiago de Compostela (San Martín Pinario) Viana do Castelo (Igreja de São Domingos) foram palco do Festival, por onde passaram cerca de 12.000 pessoas.

Este ano as cidades de Amarante (Igreja de São Gonçalo), Braga (Basílica do Bom Jesus), Coimbra (Igreja de Santa Cruz), Guimarães (Igreja de São Francisco), Porto (Igreja de São Lourenço – Grilos), Vila Nova de Famalicão (Mosteiro de Santa Maria de Landim) acolhem mais uma vez o Festival, ao qual se juntam as cidades de Aveiro (Museu de Aveiro- Igreja de Jesus) e Arouca (Mosteiro de Santa Maria de Arouca) pela primeira vez.

Concertos, visitas guiadas, seminários, provas de vinho e sermões do Padre António Vieira integram uma programação completa de promoção da cultura nacional.

A Cappella Musical Cupertino de Miranda integrou todos os concertos do Festival, partilhando com outros músicos de renome internacional – Arianna Savall (harpista), Maurizio Croci (organista), Juan Carlos Rivera (vihuelista), Ludger Lohmann (organista), Pieter van Dijk (organista), James O'Donnel (organista) e John Butt (organista).

Nos seminários participaram vários especialistas do Barroco, nomeadamente Pedro Dias, António Filipe Pimental, José Manuel Tedim, Nuno Vassallo e Silva, Gonçalo de Vasconcelos e Silva, José Ferrão Afonso, José Meco, Maria de Fátima Eusébio, Paula Cardona, Manuela Pinto da Costa e da Música Polifónica como José Abreu, Luís Toscano, Eugénio Amorim e Owen Rees.

Os sermões do Padre António Vieira foram interpretados por Luís Miguel Cintra.

Em cada edição do Festival é publicado um livro bilingue, em português e inglês, que representa um importante registo que fica de cada Festival, sendo já uma referência para estudiosos da música polifónica portuguesa e da arquitetura barroca.

Em 2016, coincidindo com os 450 anos do nascimento de Manuel Cardoso, preparamos um programa especial dedicado ao grande músico português, interpretado pela Cappella Musical Cupertino de Miranda e pelos organistas Claudio Astronio e Andrés Cea Galán.

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